By:Iori matheuz
Este raciocínio não é apenas de Gibeau, mas aparentemente é compartilhado por todos seus colegas na EA. “Eu convido vocês a conversarem com o chefe do estúdio da EA, ele vai falar a mesma coisa. Ele se sentirá muito confortável em contar como nós estamos conectando a jogatina — seja cooperativo ou multiplayer ou com serviços online. O oposto do atire-e-esqueça, singleplayer, 25 horas e acabou. Eu acho que este modelo acabou de vez”, explicou Gibeau.
Entretanto, Gibeau disse que a EA não força ninguém da sua equipe a por componentes online em seus títulos, mas eles dão a inspiração necessária para as equipes fazerem isso. Os desenvolvedores têm autonomia para criarem os jogos como preferirem, e a EA apenas colabora para que os jogos atinjam boas críticas e vendam bem.
“Os desenvolvedores, os bons, eles querem fazer grandes jogos, mas também querem fazer blockbusters. Uma das coisas que eles precisam fazer é equilibrar isso. Tenho a equipe certa para ajuda-los. O que eu aprendi no começo da minha carreira foi que se você for liderar uma equipe criativa, você precisa dar inspiração às pessoas”, explica Gibeau.
O executivo falou ainda que sempre que um produtor de determinado jogo vem até ele perguntar o que deve ser feito, ele responde que não sabe e que este não é o seu trabalho. Sua função é apenas receber todas as ideias da equipe e ajustar para que elas sejam um sucesso comercial.
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